segunda-feira, outubro 15, 2001
Seguinte: eu gosto, e muito, do Juan Pablo. Ele é arrojado, corajoso, raçudo. Tudo o que eu admiro num piloto. E o melhor: ele não tem medo do Sapo Schummy, como uns e outros (né, Rubinho?) que até teriam carro pra brigar com o aleminho. Portanto, reafirmo o que eu já disse: Montoya é o homem a parar o "chato", como diz a Gil.
Minha história com o Jacques Villeneuve é outro nível... pra começo de conversa, eu já era fã do pai dele, o Gilles, quando ainda era pirralha e nem sabia o que era um motor turbo. Eu comecei a torcer pelo Jacques em 94, na primeira temporada dele na Fórmula Indy (que hoje é Mundial). Vi o garoto vencer as 500 Milhas de Indianápolis recuperando duas voltas de desvantagem (ou seja, ele correu 505 milhas). Vi a estréia dele na F1 com pole, melhor volta e quase-vitória (se não fosse aquela mangueira de óleo...) Vi ele levar a Williams avariada pelo "ataque alemão" ao título de 97. E eu adoro o jeito dele de dizer o que pensa e fazer o que quer. Ele tem personalidade, e não se dobra às politicagens do circo. Ou seja: embora eu goste de outros pilotos (como o Coulthard, o Frentzen, o Fisichella) e vibre por eles, minha torcida é canadense.
Mas há um problema: a não ser que a BAR apareça com um projeto MUITO bom pra 2002, o Jacques não tem carro pra peitar o Sapo Schummy. E a Williams está acertada até bem demais...
Gil, o Jacques é paixão antiga, e eterna. O Juan Pablo é só "fogo-de-pista"... (doeu o trocadilho infame, não foi, Expe?)
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Viviane at 3:04:00 PM
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