Alta Fidelidade


Viviane Fontoura, Recife, PE
Sem pretensão nenhuma de imitar Nick Hornby... mas o cardápio aqui inclui música (lógico), literatura, cinema, automobilismo, e o que mais der na minha telha :)

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terça-feira, abril 30, 2002

 
Meu Deus, os caras do South Park não dão trégua nem pra Dickens.... o episódio de hoje é uma paródia de "Grandes Esperanças"!

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Tio Woody de volta

Da Folha online

Woody Allen mostra amor e desprezo por Hollywood em novo filme

da France Presse, em Nova York

O cineasta Woody Allen mostra em seu mais recente filme, "Hollywood Ending", que estréia nesta sexta-feira nos Estados Unidos, seus sentimentos por Hollywood, ao mesmo tempo em que ri de si próprio e fala com afeto dos franceses.

O personagem principal do filme, interpretado pelo próprio diretor, é um diretor de cinema neurótico que vive em Nova York. Mas para Allen, aí terminam as semelhanças.

"Ambos somos cienastas. Mas não estou louco como ele", comenta o cineasta, numa conversa num hotel nova-iorquino com um pequeno grupo de jornalistas, poucos dias antes da estréia.

O personagem central da história -que fica cego por causa da ansiedade em relação a finalizar a obra- "é também um terrível hipocondríaco. Não sou assim, sou responsável, sou produtivo", diz Allen, que aos 66 anos já assinou 44 filmes.

Allen confessa que tem "uma relação de amor e desprezo" para com a meca do cinema americano, protagonista indireta do filme.

"Tenho carinho por Hollywood porque, ao longo de minha vida, desde minha infância no Brooklyn, sentia muito prazer com os filmes feitos em Hollywood. Não muitos, mas alguns foram muito importantes para mim, assim como várias estrelas de cinema".

"Por sorte, nunca tive que passar pelo que meus colegas foram obrigados a passar em mãos dos estúdios de Hollywood", acrescenta Allen, que recebeu ao longo da carreira dezenas de indicações para o Oscar e quatro estatuetas.

"Sempre fui um cineasta independente em Nova York, por pura sorte. Nunca apareceu em minha vida algum tirano", comenta.

Já os atores do filme -entre eles Debra Messing, George Hamilton, Mark Rydell e Téa Leoni, que interpreta a ex-mulher de Allen, noiva de um magnata de Hollywood (Treat Williams)- falaram sobre a experiência de filmar com Woody Allen, a quem consideram "uma lenda".

Todos acharam uma experiência "maravilhosa", "única na vida", embora um tanto intimidante e não bem remunerada. "Todos os atores querem um dia filmar com Allen", admitiu George Hamilton.

"Já filmei com Allen, agora posso morrer e ir para o céu", afirmou por sua vez Rydell, que faz o papel de agente do cineasta no filme. Mas também se queixaram de que o cineasta é demasiado hermético, que não diz o que quer deles, e que não lhes dá o roteiro do filme para ler, antes da filmagem.

Allen se limita a sorrir. "Sempre trabalho com mulheres muito fortes, muito talentosas, como Dianne Keaton, Judy Davis, Mia Farrow, Goldie Hawn, e agora Tea", diz Allen.

Sobre a dificuldade de filmar na cidade depois dos ataques de 11 de setembro, Allen foi enfático: "não tenho problemas em filmar as pessoas que passeiam nas ruas de Nova York, que se apaixonam, que admiram o perfil da cidade -que continua maravilhoso, embora não existam mais as torres gêmeas".

O ataque "foi um terrível tragédia, mas a cidade continua vital, cheia de histórias", diz Allen. "Nova York e o país tiveram tragédias, guerras. E todos os países passaram por fomes, terremotos, guerras. São fatos da vida, terríveis, e que é tempo de ajudar a metabolizar".

"Quando concluo um filme, geralmente digo, 'Meu Deus, voltei a fazer tudo mal'.

Mas com este filme sinto que tive uma boa idéia, e que a consegui plasmar", comenta Allen, que confirma sua viagem a Cannes (sul da França), para abrir no dia 15 de maio o Festival de Cinema.

"Os franceses foram carinhosos comigo, generosos, sempre fiéis. Me tiveram sempre na maior estima e sempre brinquei com eles por isso. Vou a Cannes, porque acho que este filme dará muito prazer aos franceses", assegura.

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IN THE MOUTH A DESERT
Pavement

can you treat it like an oil well
when it's undergroud out of sight?
and if the sight is just a whore sign
can it make enough sense to me?
pretend the table is a trust knot
we'll put our labels down faith is down
and watch the yards of twine unravel
and you'll never get it back-
it's what i want don't you know
we could make it dry-
"i've been crowned, the king
of it and it is all we have so
wait to hear my words and
they're diamond sharp i could
open it up if it's up and down"

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Corrigi oito workbooks de vinte. Nada mau, não acham?

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Quero o Slanted and Enchanted jááááá!

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Photo by Bruno Furnari

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Os meninos do Gardenal conferiram o APR de Sampa de camarote... vão lá e babem (Pam, essa é pra você) com as fotos do Stephen Malkmus e do Tim Burgess...

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Roberto Marinho morto??? Mais uma teoria da conspiração no mundo virtual??? Confiram no blog da Gabi!

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Programa do feriado:


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Há oito anos morria Roland Ratzenberger

F1 na Web/Thiago Arantes


No sábado, 30 de abril de 1994, a morte voltou a assombrar a Fórmula 1. Desde de Elio de Angelis, em 1986, um piloto não sofria um acidente fatal. O austríaco Roland Ratzenberger, morto após uma batida no muro da curva Villeneuve, pôs fim a essa seqüência de oito anos sem mortes na categoria.

Roland era um piloto experiente em outras competições. Já havia vencido o tradicional “Festival Fórmula Ford 1600”, disputado no mitológico circuito de Brands Hatch, e tinha passagens pela F-3 Inglesa e F-3000 Japonesa. O austríaco também tinha experiência em carros de Turismo, tendo sido piloto das equipes da Porsche, BMW e Toyota e conquistando a quinta colocação nas 24 Horas de Le Mans, em 1993.

Apesar de seu currículo extenso e de seus 33 anos, Ratzenberger fez sua estréia na F-1 apenas em 1994. O piloto assinou um contrato de cinco corridas com a estreante Simtek e esperava conseguir patrocínios para completar a temporada. Naquela que seria sua primeira corrida, o GP Brasil, Roland ficou com o 27º tempo dentre os 28 pilotos, não se classificando para a corrida. Duas semanas depois, em Aida, a 26ª colocação nos treinos permitiu que Ratzenberger disputasse sua primeira, e última, corrida no campeonato mundial. O piloto da Simtek terminou a prova na 11ª posição, a cinco voltas de Michael Schumacher, o vencedor.

A etapa seguinte, a ser disputada em San Marino, colocaria fim à carreira de Roland Ratzenberger. Parte do aerofólio do Simtek se soltou pouco após a curva Tamburello, na subida da Villeneuve. O carro, no ponto mais rápido do circuito e sem parte da asa, perdeu aderência e passou reto, batendo frontalmente no muro externo da curva.

Roland Ratzenberger morreu na hora, com a coluna cervical fraturada. Depois de vê-lo no hospital do circuito, Ayrton Senna não conseguiu mais treinar no sábado e saiu do circuito sem dar entrevistas. Com o tempo que tinha na sexta-feira, Senna fez a pole-position para aquela que seria sua última corrida.

Entre os destroços da Williams do tricampeão estava uma bandeira da Áustria. Aquela seria a homenagem de Ayrton Senna a Roland Ratzenberger.


Como disse a Gil, ninguém poderia supor que no dia seguinte a tragédia seria ainda maior. E que nos atingiria tão fundo.

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Dois anos... hora de virar a página de vez! Closed case.

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Download: Banda escocesa Primal Scream bombardeia Pentágono

LÚCIO RIBEIRO
da Folha de S. Paulo

Encrenca certa. A guerrilheira banda escocesa Primal Scream anunciou que vai incluir mesmo, em seu esperado próximo álbum, a faixa "Bomb the Pentagon".

O sururu pop está formado, segundo roda a internet. O álbum vai ser proibido nos EUA, ainda traumatizados pelos atos terroristas ocorridos no ano passado, tendo exatamente o Pentágono como um dos alvos.

"Bomb the Pentagon" já está na rede desde o ano passado. A música frequentava os shows do Primal Scream antes mesmo do atentado. O Audiogalaxy oferece "Bomb the Pentagon" colhida em uma apresentação da banda britânica no Japão.

Existe, claro, as versões falsas. A dica é buscar a ao vivo no Japão, para conhecer a música e poder identificar depois a veracidade da versão de estúdio ou os remixes.

A música é um bate-estaca, com o baixo poderoso dando ritmo. Há solo de guitarra certeiros em alguns momentos. Da virulenta boca de Bobby Gillespie, em um primeiro instante, só saem as palavras de ordem "Bomb, bomb, bomb the Pentagon". O clima da música cresce e cresce, parecendo que realmente algo vai explodir no final dela.

Que Bob Gillespie é visionário, isso não é novidade. Mas o líder do Primal Scream, que diz ter ficado devastado com os ataques de 11 de setembro nos EUA, não vê motivos para extirpar a faixa polêmica do disco novo, previsto para sair no dia 5 de junho no Japão e dia 17, na Inglaterra.

A julgar por "Bomb the Pentagon" e "Miss Lucifer", outra que já mora na pasta de MP3 de muitos computadores pelo mundo todo, o novo CD do Primal Scream segue o rock violento do excelente "Xtmntr" ("Exterminator"), o disco anterior, de 2000.

É "electronic garage band future rock'n'roll", segundo palavras do próprio Gillespie. O disco ainda não tem nome e nem mesmo está acabado.
A citada "Miss Lucifer", descrita como uma dance music suja, deve ser o primeiro single do próximo Primal Scream e está programada, segundo dizem, para chegar às lojas britânicas no final de maio ou no começo de junho.

Na internet você encontra a versão em estúdio e uma remixada pelo apocalíptico Alec Empire (Atari Teenage Riot), que foi sugada quando teve sua primeira veiculação na atuante rádio britânica XFM.

A música, um eletrônico nervoso com vocal demoníaco, é de dar medo. Parece que a banda está tocando para um possuído ficar vociferando ao microfone. É o dedo de Empire.


Apesar de muita gente detestar o disco, "Xtrmntr" é uma maravilha. E pensar que eu vi o show de lançamento, no Guvernment (com "u", mesmo), em Toronto, e até roubei o cartaz do banheiro das meninas... haha :) Noite inesquecível, um frio de rachar e "Movin' on Up" pra fechar o bis com chave de ouro.

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O Uol conta a história...

Manuscrito de "Hey Jude" é impedido de ir a leilão

Reuters

LONDRES (Reuters) - O ex-Beatle Paul McCartney venceu na segunda-feira (29) uma ação judicial que bloqueia a venda de um manuscrito da canção "Hey Jude", um dia antes de o documento, cujo valor estipulado chegava a 80.000 libras (116.000 dólares), ir a leilão.

A Alta Corte de Londres garantiu a McCartney que o papel -escrito pelo astro em caneta azul- seria excluído do leilão depois que o ex-beatle alegou que o manuscrito havia desaparecido de sua casa.

O documento de 19 linhas omite os últimos seis versos da música que se transformou em um dos maiores sucessos dos Beatles.

O manuscrito foi colocado a leilão por um homem identificado apenas como Monsieur Tessier, que diz tê-lo comprado no famoso mercado de rua londrino, o Portobello Road, no começo dos anos 1970, quando ele era um estudante.

Tessier tinha emoldurado a folha e colocado em sua casa, apesar de, segundo ele, desconhecer o real valor, até que o artigo foi examinado por um especialista.

McCartney disse que ele escreveu a canção para Julian, filho de John e Cynthia Lennon, que tinha cinco anos na época, como uma forma de confortá-lo durante a separação de seus pais.

A ordem judicial foi um duro golpe para a casa de leilões Christie's, que havia divulgado a letra de "Hey Jude" como a peça central da venda de memorabilia pop.

"O manuscrito foi impedido de ir a leilão", disse um porta-voz, sem acrescentar detalhes.

Duas gravações inéditas de John Lennon também vão ser leiloadas, bem como cartões postais de publicidade, capas de discos, revistas de fãs, autógrafos, pôsteres, fotos e desenhos.

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O manuscrito de "Hey Jude". Não dá vontade de ter na parede de casa?

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A trilha sonora de hoje, pra acalmar o meu descontrole workaholic + TPM, é o Live in Liverpool do Echo. Vim cantando pela rua: woooooooooooooon't you cooooooooooome on doooooooooown to my... reeeeeeeeeeeeescue...

Alguém aí se manifesta?

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Terça-feira insana.

Tenho uma pilha monstruosa de livros pra corrigir. Acreditem, não é exagero. Monstruosa. Fora as provas e os boletins, que eu não toquei ontem. Por interferência do meu anjo da guarda (só pode), que livrou minha cara de novo - thanks, darling - a minha coordenadora em Setúbal teve uma reunião com o big boss e não pôde ir se encontrar comigo. Eu deveria mostrar a ela tudo devidamente corrigido, e obviamente daria uma desculpa esfarrapada com a maior cara de tacho. Mas ela não pôde ir, então eu escapei por pouco. Ai, não me importo em dar quinhentas horas-aula mês, mas eu deteeeeeeeeeeesto corrigir provas. Corrigir provas sucks. Big time.

Fora que eu ainda vou ter que substituir Fabio, que está no estaleiro com dengue, hoje, e Heda, que vai ter uma comemoração de mães, na quinta.

Alguém me jogue uma bóia, vou me afogar em tanto trabalho!

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segunda-feira, abril 29, 2002

 
Segundas-feiras não têm seu lado bom. Meu CD não chegou.

Tell me why I don't like Mondays.

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Chegar em casa e encontrar o meu Us and us only seria uma ótima forma de acreditar que segundas-feiras têm seu lado bom.

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Vi faz o que Vi faz melhor

Entrei no AF pra ver se os posts estavam atualizados (blog com lag, era só o que faltava...), fui olhar o counter e só podia dar nisso mesmo: eu fui a minha própria 6000ª visitante...

Vou ter que arranjar um prêmio pra mim mesma, agora. Odeio descumprir promessas, hehehe

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Imagens do GP da Espanha:


Montoya atropela o chefe dos mecânicos da Williams


Raikkonen: "cadê meu aerofólio?"

(do Formula1.com)

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A Clarah tem razão. "Thirteen Tales Of Urban Bohemia", do Dandy Warhols, é um disco do cacete! Lembro que ouvi umas quatro vezes no repeat naquele Greyhound de Toronto pra Montreal, isso depois de passar onze horas num campo lotado em Barrie pra ver Foo Fighters e Smashing Pumpkins, chegar em casa às duas da manhã e ter que acordar às cinco e meia pra estar na rodoviária às sete. Good old times. Mas a banda é genial mesmo. O que estão esperando, vão ao Kazaa ou ao Audiogalaxy e baixem "Boys Better", do disco anterior, ou o "Thirteen Tales" inteiro. Vão, vão!

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Back to the Spanish class now.

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Se você for o meu visitante número 6000, me manda um email, tá? Eu prometo que arranjo um jeito de mandar um prêmio pra você... :)

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O blogger está em lag de novo...

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Esse garoto me enche de esperanças de ver brasileiro no pódio de novo... mas a imprensa tem que pegar leve, já estão comparando o Felipe com o Senna depois da quinta corrida! Menos, gente, menos!

Entrevista com Felipe Massa

F1 na Web

Felipe Massa concedeu uma entrevista à revista inglesa "Autosport" logo após o GP da Espanha. Confira algumas declarações do piloto:

Pergunta: É a segunda vez que você marca pontos em cinco corridas. O que isso representa pra você?
Massa: Estou muito feliz com o resultado, não só por mim, mas pela equipe. Eles fizeram um excelente trabalho. Agora estamos na briga com a Renault, que deve continuar até o fim do ano.

Pergunta: Como foi sua corrida?
Massa: Fiz uma boa largada e na metade da prova tentei a ultrapassagem sobre o Button e quase consegui. Acho que ele tinha problemas, às vezes estava lento, às vezes rápido... não sei o que aconteceu com ele. Estava muito perto e tentei passá-lo mas ele pegou o lado externo, onde o asfalto era mais aderente. Foi uma boa briga.

Pergunta: Foi difícil segurar o Frentzen?
Massa: Foi sim. Ele tem uma grande experiência na Fórmula 1 e com certeza não foi fácil. Mas aqui é difícil de ultrapassar e eu não me desconcentrei. Meu objetivo era chegar ao fim e, quando soube que estava em quinto, usei toda a potência no motor e não perdi minha posição.

Pergunta: Essa corrida foi melhor que a da Malásia?
Massa: Achei muito melhor. Na Malásia apenas cheguei ao fim da prova e tive sorte. Aqui é claro que a sorte também contou, mas fiz realmente uma boa corrida.

Pergunta: O carro esteve bom todo o fim de semana?
Massa: Sim, durante os três dias o carro esteve bem. Acho que para a próxima prova também teremos um carro bom.

Pergunta: Depois de cinco corridas, já se sente mais adaptado?
Sim, claro. A cada corrida ou teste me sinto mais confortável e estou muito feliz com os resultados. Estou ganhando muita experiência agora.

Pergunta: Qual a maior lição que você teve que aprender?
Massa: Acho que tudo. Não apenas aprender a guiar o carro e poupar os pneus. Eu também aprendi muito sobre as disputas com outros pilotos. Acho que isso foi bom porque aqui disputei com Button, e em Ímola ultrapassei Trulli. A cada corrida, a cada teste, aprendo coisas novas.

Pergunta: Você tem um carro que pode sempre se classificar entre os dez primeiros do grid. É bom estar nessa condição?
Massa: Esse é meu desafio: andar melhor na classificação, porque não estou satisfeito com minhas posições de largada. Mas acho que vou melhorar. É importante manter a concentração e olhar para a frente, mas acho que, em cinco corridas, três pontos é uma ótima marca.

Pergunta: O pódio é a próxima meta?
Massa: É um sonho pelo qual vou lutar.

Pergunta: Você conhece o circuito de A1 Ring?
Massa: Conheço apenas porque fiz um teste aqui pela F3, mas é muito diferente. Mas confio que teremos um bom carro para o GP da Áustria.

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Ô Jacques, dá pra tomar uma decisão de vez?

Villeneuve: "Devo continuar na BAR em 2003"

F1 na Web/Thiago Arantes

O canadense Jacques Villeneuve, campeão mundial de 1997 e atualmente na BAR, negou que esteja saindo da equipe no final da temporada.

"Todos estão dizendo que eu vou sair da BAR no fim do ano e isso me faz rir. Deixar a equipe seria muito complicado e primeiro eu teria que ter outra proposta concreta. Se for para ir para uma equipe e ter que começar tudo de novo, eu não tenho interesse. Só saio da BAR, se for para ganhar corridas" afirmou Jacques.

Villeneuve previu uma evolução da equipe e reafirmou sua intenção em continuar na BAR: "O progresso que vamos começar a ter a partir do GP do Canadá vai ser muito importante para mim. Depois disso será mais fácil pensar no futuro. Estou concentrado no meu trabalho com a BAR e estarei na equipe em 2003" declarou o piloto.

Com essas afirmações, as especulações quanto a uma possível transferência de Villeneuve para Toyota ou Renault perdem forças. A BAR ainda não marcou pontos no mundial 2002.


A Eloisa me mandou um email com essa entrevista ontem... como ela disse, desse jeito ele ainda nos faz ter uma síncope! E tome sofrimento em Interlagos de novo, ano que vem...

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Quase morri de rir com essa do Expe:

Depois eu esculhambo o cara e querem me criticar - Caetano Veloso é um dos convidados do disco Só Pra Contrariar Acústico. Sem comentários.

Fui ver um negócio na Somlivre, dei de cara com esta aberração da natureza.


Pior que ontem eu vi um comercial do CD "Caetano Novelas"... ai.

E pagode normal já é uma desgraça, imagine pagode acústico!

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Parabéns de coração ao Expe e à Gil, que hoje completam dois anos de love story... e eu me orgulho de participar, como amiga dos dois, dessa história... vocês se merecem! Sejam felizes! :)

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Estou na metade da pilha de provas... nem toquei nos boletins ainda. Ô, vida de camela.

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Hi folks! Monday has come around again... hehe :)

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domingo, abril 28, 2002

 
Ai.

 

Você é uma pessoa sofisticada, provocativa e controladora, mas quando falamos de relacionamentos, as coisas complicam um pouco. Deixar levar-se pela emoção e se entregar, ou fechar-se? Cuidado, como a personagem do vídeo, pode chegar um momento onde você não saberá mais o que fazer e tomar uma atitude extremada. Ninguém consegue fingir poder por tanto tempo


E você, qual personagem de um video da Madonna você é?


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Afasta de mim esse cálice, Pai

Eu entrei no site da Trama e quase tive uma crise histérica. CDs do Pavement a 20 e 15 reais. Sigur Rós. Morphine. Gentle Waves. Mogwai. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah.

Resisti bravamente à tentação de estourar o limite do segundo cartão em menos de um mês e fechei a página. Mas deixa chegar o dia 10, quando boa parte do meu crédito será restituída, e o Slanted and Enchanted será meu, todo meu.

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Groo faz o que Groo faz melhor

Calculei erradas todas as notas da minha turma de pre-intermediate de amanhã. Isso é o que dá eu me meter com uma calculadora quando estou cansada, irritada e na TPM. Toca a fazer tudo de novo. Mas amanhã cedo. Hoje, definitivamente não.

Bom, ainda bem que eu calculei as notas pra baixo, o que significa que todo mundo tirou mais do que pensava (sim, sim, além de calcular errado, eu entreguei as notas pros meus alunos). Se tivesse sido o contrário, eu ia enfrentar uma revolução na sala.

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Típico dia come-dorme... não fiz absolutamente nada hoje. Mas eu mereço um breakzinho...

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Ainda bem que não aconteceu nada mais grave com o cara...

Montoya atropela mecânico da Williams

F1 na Web/Thiago Arantes


Na segunda parada de Juan Pablo Montoya um acidente com o chefe dos mecânicos da Williams assustou a todos em Barcelona.

O mecânico segurava a placa que libera o piloto para sair do box quando se enganou ao liberar a saída de Montoya enquanto o carro ainda era abastecido. O funcionário da Williams, percebendo o equívoco, recolocou a placa na frente do carro, mas Montoya já havia se deslocado e acidentalmente passou com a roda dianteira esquerda por sobre o pé do mecânico que ainda tentou se levantar, mas caiu ao lado do carro e foi socorrido por companheiros de time.

Apesar de assustador, o acidente não foi grave. Segundo assessores da Williams o mecânico passa bem.

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Atualizei a lista de blogs aí do lado... dêem uma olhada e façam uma visita aos novos vizinhos do AF!

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Ainda ouvindo Snow Patrol... discaço!

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E tudo terminou assim...

1) Michael Schumacher (que meeeeeeerda)
2) Juan Pablo Montoya (arriba! arriba!)
3) David Coulthard
4) Nick Heidfeld
5) Felipe Massa (brilhante, e foi apenas a quinta corrida dele...)
6) H-H. Frentzen
7) Jacques Villeneuve (a uma posição dos pontos, de novo...)

Aquele alemão dos infernos tem um pacto com o dono da casa.... pega o carro reserva, que o Rubinho se matou pra acertar, e ganha a corrida com ele. Largando da frente e sem adversários é fácil, né? Dá uma Sauber pra ele e vê se ele faz o que o Heidfeld e o Massa fazem...

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Graaaaaande garoto! Massa em sexto!

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Briga bonita do Massa e do Button!

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Gente, o que foi aquilo, hein? O Montoya atropelou o mecânico??

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Não dá pra acreditar mais nem em azar, nem em incompetência do Rubinho. Isso só pode ser sabotagem.

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Bom, Morfeu me espera. Daqui a sete horas tem corrida!

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92 acessos pro counter bater em 6000! urrú!

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Estou impressionada com o CD do Snow Patrol. Muito bom mesmo. Foi um tiro quase-no-escuro que acertou no alvo!

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Que mundo cão. A Globo está passando um show da Ivete Sangalinha no meio da madrugada. E na Band, o filme é algo chamado "Ghoulies 4". Não sei o que é mais trash.

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Resultado óbvio neste teste que eu achei no blog da Bia:


Que ingrediente da Coca-Cola você é?

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sábado, abril 27, 2002

 
Vocês já ouviram a versão pavorosa que o Marilyn Manson fez pra "Tainted Love", do Soft Cell? Vi o clip na MTV hoje e quase vomitei.

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Hmmm... chocolate. Uma barra de 200 g de Alpino. E toda minha.

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Pergunta da Andréa ao me ver sair da sala com a Nanda a reboque (ela foi assistir minha aula): "Vocês duas não se desgrudam mais não?"

Mas é que eu adotei a Nanda como minha mascote, sabem? Quem mandou ela dizer que quer ser eu quando crescer?

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A Concert está em promoção e não resisti.

Comprei o "Songs for Polarbears", do Snow Patrol, por quinze mangos.

A Isobel Campbell, do Belle and Sebastian, canta nesse disco.

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A bola da vez?

Do Terra:

The Hives se prepara para subir nas paradas dos EUA

A banda de punk-pop sueca The Hives, que estremeceu as paradas britânicas este ano, está agora espalhando seu "vírus" pelos Estados Unidos, disse a gravadora Burningheart Records na sexta-feira.

Juntamente com os grupos The Strokes e White Stripes, os garotos do The Hives cativaram a cena alternativa britânica no ano passado e agora estão prestes a se dar bem nos EUA.

"Recebemos uma oferta da Warner Brothers e da Sire, e nós aceitamos", disse a Burningheart. "É um acordo de distribuição, promoção e marketing e a banda fará uma turnê nos EUA em maio."

O The Hives emergiu da pequena cidade industrial de Faersta em 1993 com curtos sets de guitarra inspirados no Ramones.

O álbum Barely Legal, de 1997, conquistou aclamação da crítica, assim como o disco Veni Vidi Viscious, de 2000, mas foi a coletânea Your New Favorite Band que desbravou a Grã-Bretanha.

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Fiz umas modificaçõezinhas no meu template, com a ajuda da Nanda :)

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Bom, só mais duas aulas e posso ir pra casa. E quarta-feira é feriado. F-e-r--i-a-d-o.

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Meu sonho é ver o Schumacher virando um personagem de Drummond:

"no meio da corrida tinha um muro... tinha um muro no meio da corrida"

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E as coisas ficaram assim...

(do F1 na Web)

1º Michael Schumacher 1:16"364
2º Rubens Barrichello 1:16"690
3º Ralf Schumacher 1:17"277
4º Juan Pablo Montoya 1:17"425
5º Kimi Raikkonen 1:17"519
6º Jenson Button 1:17"638
7º David Coulthard 1:17"662
8º Nick Heidfeld 1:17"851
9º Jarno Trulli 1:17"929
10º Heinz Harald Frentzen 1:18"121
11º Felipe Massa 1:18"139
12º Giancarlo Fisichella 1:18"291
13º Olivier Panis 1:18"472
14º Enrique Bernoldi 1:18"515
15º Eddie Irvine 1:18"779
16º Jacques Villeneuve 1:18"847
17º Pedro De la Rosa 1:18"885
18º Mika Salo 1:18"897
19º Takuma Sato 1:19"002
20º Allan McNish 1:19"025
21º Mark Webber 1:19"802
22º Alex Yoong 1:21"415

Droga. O alemão porre fez a pole e o Jacques tomou tempo do Panis. Saco.

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Bom, vou ter que ir... grrrrrrr!

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Eita, o Rubinho tomou a pole do Ralf!

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Agora quem está na pole é o Ralf... ai, porque esse treino não é mais cedo?

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Yeah! o Jacques está com o sétimo tempo!

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Bom, o treino está quase na metade (estou acompanhando aqui na escola pelo F1 na Web) e quem está com a pole provisória é o Felipe Massa!!!!

Estava. O Heidfeld acaba de fazer o melhor tempo.

E eu vou ter que entrar em sala daqui a cinco minutos, mas encarreguei meu irmão de me ligar e deixar a classificação na caixa postal do meu celular. :)

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Hi folks!

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sexta-feira, abril 26, 2002

 
Meu Deus, o que seria de mim sem a música? Parafraseando Bukowski, "These songs I listen to keep me from total madness".

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Irresistible

Achei essa foto no blog da Citizen Pop



Tim Burgess, no show do Charlatans em Sampa. Lindo!

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Abril Acelerado

É impressão minha ou esse mês passou mais rápido do que o normal? Caramba, hoje já é dia 26!

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$$$ flyin' away

Então eu fui no Shopping Guararapes encontrar a Marcia pro nosso coffee time das sextas.

E a gente tinha que entrar logo na Vivace. A Vivace é aquele tipo de loja de CDs onde você pode achar o que normalmente não existe nas Aky Discos da vida. E também é aquele tipo de loja de CDs onde você já entra de mãos para o alto, porque sabe que vai ser assaltado (a).

E daí que eu achei o "Brighten the Corners", do Pavement, por 19 paus. Mais barato do que os CDs promocionais do Bompreço. Yay.

Que me importa o limite quase-estourado do meu AmEx, se eu tenho o Visa? Maravilhas do mundo capitalista. Trá-lá-lá.

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Não gostei nadinha de metade do sonho que eu tive ontem à noite. Fantasmas do passado que resolvem vir me incomodar enquanto eu estou dormindo, era só essa que me faltava.

Em compensação, a outra metade foi, como diria a Gil, "deveras interessante".

:)

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Apostei na MegaSena acumulada. Nunca se sabe...

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Trilha sonora de hoje, no Discman, enquanto ia pro curso de teacher trainer lá na escola da Madalena (longe que só a pqp): Electrafixion. Já que eu tinha que atravessar metade da cidade numa besta, pelo menos fui ouvindo a voz do Ian.

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Que diabos foi que aconteceu com o Jacques, pra ele levar esse baile do Panis?

Schumacher fecha o dia na frente em Barcelona

F1 na Web


O alemão Michael Schumacher fechou o primeiro dia de testes em Barcelona. Barrichello foi o quarto num treino cheio de surpresas.

Veja os tempos:

1º Michael Schumacher Ferrari B 1:20"380
2º Heinz Harald Frentzen Arrows B 1:20"450
3º Jenson Button Renault M 1:20"693
4º Rubens Barrichello Ferrari B 1:20"742
5º Olivier Panis BAR B 1:20"758
6º Enrique Bernoldi Arrows B 1:20"834
7º Kimi Raikkonen McLaren M 1:20"996
8º Giancarlo Fisichella Jordan B 1:21"169
9º Felipe Massa Sauber B 1:21"197
10º Jarno Trulli Renault M 1:21"278
11º Eddie Irvine Jaguar M 1:21"294
12º David Coulthard McLaren M 1:21"298
13º Nick Heidfeld Sauber B 1:21"301
14º Takuma Sato Jordan B 1:21"351
15º Ralf Schumacher Williams M 1:21"409
16º Jacques Villeneuve BAR B 1:21"413
17º Juan Pablo Montoya Williams M 1:21"623
18º Mika Salo Toyota M 1:22"082
19º Pedro De la Rosa Jaguar M 1:22"094
20º Mark Webber Minardi M 1:22"459
21º Allan McNish Toyota M 1:22"564
22º Alex Yoong Minardi M 1:23"269


Bem, pelo menos o carro parece estar decente... já que bom é impossível...

Villeneuve: "Já temos um bom acerto para a corrida"

F1 na Web/Thiago Arantes

Jacques Villeneuve disse estar satisfeito com o desempenho de seu BAR004 hoje. Segundo o canadense o carro apresentou alguma melhora, embora pequena.

"Percebemos uma pequena diferença hoje e mesmo pequena, essa diferença pode nos ajudar. A pista tende a ser instável, o que geralmente nos beneficia, mas ainda não conseguimos um acerto ideal. Trabalhamos muito explorando as opções de pneus e temos um bom acerto para a corrida mas Olivier(Panis) parece já ter encontrado um bom setup para a classificação. Estou feliz por termos conseguido melhorar, mesmo que pouco" afirmou Jacques.

Villeneuve deu 32 voltas em Barcelona hoje, ficando com o décimo-sexto tempo.


E que p**** está havendo com as Williams e McLarens, Gil?

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Quem gosta do Rubinho vai me odiar agora, mas essa é irresistível... dica de um site alemão (sentiram que a brincadeira é pouco sutil?) que o Wanner me indicou via email... Abram e morram de rir!

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Boa madrugada pra todo mundo que estiver acordado...

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quinta-feira, abril 25, 2002

 
E em homenagem à Pam, o Stephen Malkmus tocando aqui em Recife (a cerca de dez metros de mim!)


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O set list do show do Charlatans em Sampa, autografado, cortesia do Lucio Ribeiro.



Mais uma foto do show aqui em Recife :)

(ouvindo o Tellin' Stories... hehehe)

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Amanhã já tem treino livre em Barcelona!

GP da Espanha: Preview - BAR

F1 na Web

A BAR surpreendeu em Ímola com um bom resultado. O canadense Jacques Villeneuve terminou a prova em sétimo, na frente das Sauber e de uma Renault. Só que o piloto sabe que isso dificilmente se repetirá neste final de semana em Barcelona. Já Panis, acredita que o fundamental é terminar a prova (o francês ainda não chegou até o final de nenhuma em 2002) para desenvolver a confiabilidade do motor Honda.

Depoimentos:

Jacques Villeneuve: “Trabalhamos muito com o objetivo de preparar o carro para as próximas corridas. Barcelona é um circuito que conhecemos bem, mas não será fácil repetir o rendimento de Ímola. Faremos o melhor possível, só que será difícil repetir o pódio de 2001. Vai ser uma corrida emocionante”

Olivier Panis: “Eu gosto da Espanha, é um circuito que conheço muito bem porque testamos aqui no inverno. Nosso carro tem um bom ajuste para a pista, agora só resta saber como as coisas vão ser no fim de semana. Se nos classificarmos entre os 10 e terminarmos a prova será um ótimo resultado. Estamos trabalhando na confiabilidade do motor”

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"Estranho. Os dias de maior movimento por aqui são justamente os que tem menos comentários. Why?"

A Faerie fez essa pergunta há alguns dias, e agora é a minha vez... escrevam, preguiçosos!

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Money makes the world go round

Meus anjos da guarda (eu acho que tenho dois) são uns amores. Justo no mês em que eu estouro o limite do meu cartão, recebo a notícia que o cara pra quem eu, Eline e Heda fizemos uma tradução chatésima no ano passado (sobre tanques de água... meus leitores mais antigos vão lembrar disso) resolveu finalmente pagar o que nos deve. Duzentinhos na carteira, hopefully na semana que vem.

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I only poured you... half a lie...

Church on White, a minha preferida do disco solo do SM.

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E o Us and Us Only não chegou...

Tá, eu sei que a Som Livre promete a entrega em sete dias úteis e só se passaram três. Mas bem que eles podiam ser supersuper eficientes, não?

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O que eu ouvi os últimos dez minutos:

Pavement, "Here"
Stephen Malkmus, "Black Book"
SM, "Jo Jo's Jacket"

Eu quero voltar no tempo... pro domingo passado!

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Copy + paste do blog da Manu, que por sua vez copied + pasted da Gonzo Girl:

"Ben,

Estou escrevendo para avisar que vou me atrasar com a introdução para o seu livro. Sendo um brilhante escritor, repórter e editor, você está familiarizado com todas as desculpas habituais. De fato, você é um expert. "Eu não estou me sentindo bem". "Eu ainda não tenho o meu lead." "Preciso de mais material de entrevistas." "Meu gravador não funcionou, e eu tenho que reconstruir tudo de cabeça." Em todos os seus anos como editor de música da Rolling Stone, além de ser um dos seus mais estimados jornalistas, você já ouviu de tudo. É impossível te enrolar, então eu vou dizer logo: É muita responsabilidade. Eu não posso apenas lançar alguns parágrafos. Quer dizer, não é só uma pauta, Ben. É você - meu primeiro editor de verdade.


Você lembra quando a gente se conheceu? Como um fã de rock vivendo em San Diego, eu costumava malocar umas Rolling Stones pra dentro de casa. Minha mãe, professora, tinha a mente aberta de muitas maneiras... menos de uma. Rock and roll não era bem vindo em nossa casa. Era, ela dizia, um desperdício de neurônios. Minha primeira escolha para profissão, baseada no filme "To Kill a Mockingbird", era a advocacia. Eu queria ser Atticus Finch (...) um pilar da comunidade. Ah, isso ia fazer a família feliz. E aí o rock and roll entrou na minha vida, cortesia de uma irmã que havia retornado de uma visita a São Francisco com uma cópia do Cheap Thrills, de Big Brother and The Holding Company. Eu comecei a comprar discos escondido. Eu lia seus artigos na Rolling Stone, sem sequer perceber que você era responsável por decidir sobre as pautas e editar todos os outros perfis musicais também. Eu queria entrevistar Crosby, Stills, Nash & Young. Eu queria ser você. Eu comecei a escrever sobre! música para um trabalho de escola, e para um jornalzinho local underground chamado The Door.


Estava escuro naquele show em Los Angeles, os Rolling Stones, The Forum, o show de 1973 para levantar dinheiro para a causa da Nicaragua. Você e Annie Lebowitz estavam em turnê com a banda para aquela grande matéria de capa, aquela com Mick de camisa havaiana. (Espero que esteja incluída nesta coletânea). Nós fomos apresentados por Bobbi Cowan (...) Os Rolling Stones estavam prestes a entrar no palco, e as luzes foram apagadas. Você não viu que eu tinha 15 anos de idade. (...) Nos falamos rapidamente; eu te contei que era um freelancer de San Diego. Você perguntou se eu não tinha nenhuma entrevista na lata, qualquer coisa que eu quisesse te mandar. Eu sugeri o grupo Poco. Você me dise pra mandar 750 palavras e você também me disse pra mandar junto uns tearsheets. Eu não sabia o que eram "tearsheets", mas eu concordei. Eu sabia que tinha que ser bom, e nós apertamos aas mãos de novo. Os Rolling Stones estavam agora tomando o palco. Mick Jagger atacou de "Oh Carol", mas! tudo que eu conseguia pensar era que tinha acabado de pegar uma pauta na Rolling Stone com Ben Fong-Torres.


Eu te mandei uma matéria sobre Poco e uns dias depois telefonei. "É Cameron Crowe, de San Diego".
"Doideira", você disse.
"A matéria tava ok?"
Você remexeu em alguns papéis. "Tá boa". Foi simples assim. Minha primeira matéria pra Rolling Stone. Apesar de eu ter escrito um artigo ou dois pro Lester Bangs na Creem, foi aqui que começou minha carreira profissional como jornalista. Mais matérias se seguiram, incluindo uma sobre o Yes. Foi durante estaa fase que você ligou pra minha casa, e minha irmã atendeu. Você falou com ela por alguns minutos. Você perguntou quantos anos eu tinha, e ela estava mais do que de boa vontade para te revelar esta preciosa informação que eu não tinha compartilhado com você. "Ah, ele tem 16 anos de idade", ela te disse. Você publicou isso na revista. Foi embaraçoso ser uma curiosidade jornalística... que diabo, 26 anos depois, posso contar isso: Eu amei aquilo. Ainda encontro gente que lembra da revista naqueles tempos e de coisas que você escreveu e editou. Eles lembram de mim como o jornalista de 16 anos. É tudo culpa sua, Ben. Minha mãe, que ainda não consegue acreditar que me deixou entrar em turnê com os Allman Brothers, com o Led Zepellin, e com o David Bowie - todas as pautas que você me deu - ainda está choramingando que eu nunca fui pra faculdade de Direito. É sua culpa, e dificilmente passo um mês sem te agradecer secretamente por isso. Mas como é que eu posso colocar isso na introdução de um livro com suas matérias?


Há muito tempo atrás, enquanto eu estava na sua casa em São Francisco, lutando contra minha primeira matéria completa, você me deu um conselho: seja informativo, mas seja também pessoal. Escreva como se você estivesse escrevendo uma carta para um amigo. E eu fiz assim. Obrigado, Ben.


Com amor, Cameron de San Diego."


Introdução de Cameron "Almost Famous" Crowe para o livro "A Backstage Pass to 20 years of Rock & Roll", do ex-editor da Rolling Stone Ben Fong-Torres.

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Os comments estão temporariamente off, de novo.

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Comentário hilariante da minha amiga holandesa Elsa, via email, sobre a sonegação de impostos de Herr Michael Schumacher:

Knowing Schumacher he probably didn't do it intentionally. Just like his two incidents in 94 and 97. Probably didn't know he had to pay taxes.

(Conhecendo o Schumacher, ele provavelmente não fez de propósito. Do mesmo jeito que os acidentes de pista em 94 e 97. Provavelmente, ele não sabia que tinha que pagar impostos)

E aí, Gil? Concorda? :)

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Surpresa das boas quando cheguei em casa ontem: um pacote da minha Canadian sister, a Krista. Com meu cartão de aniversário, uma carta, um monte de cartões postais que me deixaram morta de saudades do Canadá, fotografias dela e do Scott (o boyfriend), e presentinhos que ela mesma fez. Liguei pra ela pra agradecer, mas atendeu a secretária eletrônica (odeeeeeio essas máquinas). Vou tentar de novo domingo.

A Krista e eu nos conhecemos num canal do Mirc chamado #askanybodyanything - aliás, nos bons tempos muita gente boa papeava lá. E eu nem me lembro mais como, mas rolou uma história lá em que eu, ela e um doido australiano viramos "irmãos". Ele sumiu, mas a Kris não. A gente finalmente se encontrou quando eu fui morar no Canadá - sempre que eu tinha chance, encarava as cinco horas de Greyhound ou de trem entre Toronto e Ottawa pra passar uns dias com ela. Foi ela quem segurou a minha barra quando aquele newfoundlander estúpido tirou o chão de debaixo dos meus pés. E apesar de eu ser uma correspondente horrorosa e não responder nem metade das cartas dela, ela sabe que é minha irmã do coração e que vamos ser amigas pra vida inteira mesmo que a gente nunca mais se veja de novo.

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Do Grid:

Diamantes negros



A japonesa Bridgestone e a francesa Michelin investem pesado na guerra dos pneus, que pode decidir quem será o campeão da temporada 2002

Por Lemyr Martins


Shakespeare disse: "São todos negros e iguais, mas há meio século travam-se combates sucessivos para provar a diferença. Essa foi a nossa última batalha, agora a guerra não é mais nossa". Tony Shakespeare, chefe de operações da Goodyear, oficializava naquele final do GP do Japão de 1998 a retirada da marca norte-americana após 33 anos na F-1, nos quais conquistou 368 vitórias como fornecedora de pneus. A Goodyear deixava o caminho livre para a fábrica japonesa Bridgestone exercer uma confortável exclusividade. Mas a primazia terminou no ano passado com a entrada da francesa Michelin, deflagrando a guerra de pneus que Michael Schumacher anunciou como decisiva para esta temporada. "Os pneus definirão as vitórias na maioria dos GPs", disse o alemão.

A previsão do tetracampeão explica importantes mudanças ocorridas nas grandes equipes para este ano. A McLaren tenta o pulo do gato trocando os Bridgestone pelos Michelin. Adrian Newey e Neil Oatley, os estrategistas da McLaren, concluíram em 2001 que seus carros renderiam melhor com os pneus franceses. Não foi uma declaração oficial, mas vazaram queixas dos bastidores da McLaren sobre um possível favorecimento da Bridgestone pela Ferrari durante os testes privados que os italianos fazem em suas pistas particulares de Fiorano e Mugello.

Não houve provas da regalia mas, bandeando-se para a Michelin em busca de vantagens, a McLaren poderá cair na própria cilada e beneficiar, ainda mais, a Ferrari. Agora a escuderia italiana é a única das ditas grandes que estará calçada com os pneus Bridgestone. Sauber, Jordan, BAR e Arrows, que também se equipam com os pneus japoneses, não têm chances lógicas de chegar ao título. Muito menos o poder de fogo da Ferrari, que, com sua maratona de testes nos circuitos particulares, é quem acabará apontando à Bridgestone os compostos mais eficientes dos pneus.

A McLaren fugiu da briga com a Ferrari mas vai encarar uma parada difícil com a Williams na trincheira da Michelin. E vai precisar de competência. Porque, além de todos os estudos feitos pelos técnicos da Williams, vale a pena lembrar que Schumaquinho e Montoya sabem o que estão calçando, pois emplacaram quatro vitórias no ano de estréia da Michelin. Um resultado supér, na exclamação de Pierre Dupasquieur, o miúdo e inquieto gerente de competições da Michelin, feliz com o engajamento da McLaren.

Renault, Jaguar, Minardi e a estreante Toyota completam o time da Michelin para 2002. Então a disputa fica assim: Williams e McLaren atacam de Michelin contra a Ferrari, armada de Bridgestone para decidir a guerra dos pneus. Afinal, são todos negros e iguais. Mas muito diferentes...


E aqui vão algumas curiosidades sobre o mundo mágico da F1... :)

Os números da cultura da borracha

Peso: o pneu traseiro pesa 12 quilos

Calibragem: em média, os times usam 18 psi

Componentes: cerca de 150 componentes são utilizados na sua fabricação

Temperatura: a ideal para rodar em pista seca é 100º C

Quantidade: Cerca de 50 000 pneus são fabricados por temporada

Voltas sobre si: em um GP, um pneu dá aproximadamente
150 000 voltas sobre si mesmo

rpm: nas velocidades mais altas, um pneu gira 50 vezes por segundo

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E o Marcelo avisa que o texto "Faz Parrrrte", que anda rodando a net, não é mesmo do Arnaldo Jabor. Ele negou a autoria. Mas seja lá quem for que tenha escrito, disse umas boas verdades...

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A trilha sonora de hoje é o disco do Stephen Malkmus. Resolvi dar um descansozinho pro meu Wonderland. Ah, o B-sides do Morphine que eu comprei ontem é fan-tás-ti-co.

Será que o meu Us and us only chega hoje? Será?

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Meus pais sofreram uma quase-tentativa de assalto ontem, na frente do prédio. Eles estavam saindo pra consulta médica da mamãe, e pararam na calçada pra conversar com um vizinho. Não se sabe de onde, surgiu essa figura (que papai desconfia já ter visto na praia), que apontou uma arma pro vizinho e mandou passar o dinheiro. Como ele não tinha dinheiro nenhum, nem no bolso nem na carteira, o cara mandou passar o relógio. Mamãe disse que estava petrificada e não conseguia nem dizer ai, enquanto papai ficou quieto, na dele, observando (que ele não é doido de achar que o treinamento militar dele serve pra tentar desarmar um maluco que poderia estar bêbado ou drogado). O que eles não entenderam foi porque o ladrão, em vez de se virar pro meu pai e pedir o dinheiro dele, simplesmente resolveu ir embora. E o que eles não esperavam ver era uma viatura dobrando a esquina - o cara já tinha assaltado outra pessoa perto, que ligou pra polícia. O bandido deu no pé, o soldado mandou parar, claro que ele não fez nada disso e continuou a correr, aí o soldado atirou pra cima, e o cara viu que ia levar uma bala nas costas e se jogou no chão. Acabou preso - incrível, alguém ainda vai preso nessa cidade, o vizinho foi prestar queixa na delegacia e meus pais foram pro médico. Enquanto isso, eu dormia como uma pedra. Mamãe brincou dizendo que nem tiroteio me acorda.

Ela contou que quando pegaram o cara ele gritou que só tinha feito aquilo porque estava com fome, e que ela morreu de pena. Mas quando eu penso que o filho da mãe podia ter dado um tiro nela, ou no meu pai, qualquer sentimentozinho de pena que eu pudesse ter evapora num segundo.

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Hi folks... hoje é quinta, graças ao bom Deus.

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Eu tenho que estar de pé às quinze pras seis e em sala de aula às sete em ponto. Passa da meia-noite e eu deveria estar na cama, enroscada com Morpheus. Ao invés disso, estou vendo a MTV e escrevendo no blog. Eu não reclamei outro dia que queria minha insônia de volta? Olha ela aí traveis. Ao som de Iron Maiden. The number of the beast. Pelo menos é Bruce Dickinson quem está cantando.

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quarta-feira, abril 24, 2002

 
O AF acaba de aderir à Campanha Morte ao Spam. O banner aí ao lado é cortesia do Blend Blog. Todo mundo que já teve a caixa postal estourada por causa desses idiotas deve entender do que se trata.

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Mais um desvairio: fui na Concert, uma daquelas lojas-de-onde-você-não-sai-sem-um-CD, e comprei o B-sides do Morphine. Pelo menos estava uma pechincha: quinze reaus :)

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Mais sobre o Stephen Malkmus:

Pam, "Jo Jo's Jacket" foi mesmo outro ponto alto do show (que não teve pontos baixos, na verdade, exceto ter sido muito curto).

I'm not what you think I am
I'm the king of Siam
I've got a bald head
My name is Yul Brynner
And I am a famous movie star


Pra quem passou duas semanas com o disco do cara tocando non-stop no discman, 45 minutos de show foram muito pouco tempo...

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Oops, falei cedo demais...

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Comments no "positivo e operante" de novo.

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O Alle não me esqueceu não, que bom :) Vou ligar, darling, prometo! O layout novo está absolutely gorgeous, viu?

E por falar em ligar, liguei pra você ontem, Winnie, mas pra variar você estava trabalhando! Baixou a Escrava Isaura em você, foi?

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Ih, os comments sumiram de novo!

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Do Terra:



Stephen Malkmus conhece Caetano e quer mais CDs brasileiros

O cantor americano de 35 anos Stephen Malkmus vai atrair um público específico em sua passagem pelo Brasil, durante o festival Abril Pro Rock. São fãs de sua antiga banda, o Pavement, considerada uma das mais prestigiadas no setor indie rock. O grupo formado em 1989 acabou em câmera lenta, em 1999, e com isso Malkmus se viu solo, com tempo para lançar um disco homônimo em 2001. A gravadora Trama, aliás, está relançando alguns clássicos discos do grupo como Slanted & Enchanted, de 1992, e Crooked Rain, Crooked Rain, de 1994.

Perguntado se os fãs do Pavement gostaram de seu CD solo, respondeu, por email, sem muito adorno: "Sim, o pessoal curtiu o disco". Malkmus está no Brasil desde a semana passada e faz show em São Paulo nesta quarta. Ainda sobre a antiga banda e negócios inacabados como discos não lançados, o cantor esclarece que existe sim material inédito do Pavement: "Existe um DVD que ainda não foi completado e não tem data para lançamento. Quer dizer, chegou a ter, mas depois não aconteceu. Não quero cometer esse mesmo erro novamente".

Melancolia

Ele diz que não conhece nada do Brasil, mas espera que depois de alguns dias tenha uma opinião formada sobre o assunto. "Mas o pessoal é muito caloroso", completa. Mas se não conhece nada sobre o país, e sobre a música? "Eu conheço Caetano, Tropicália e Mutantes. Vou comprar alguns discos e ficar conhecendo mais".

Como o mais recente disco saiu em 2001, é claro que uma nova leva de músicas já está sendo armada pelo músico. "Ainda não posso falar muito sobre ele, mas vamos começar a gravá-lo em maio", diz. Para os fãs, parte dessas músicas será executada nos shows no Brasil. O conteúdo das letras vai seguir a mesma linha do anterior, com acontecimentos do dia-a-dia e coisas que sua imaginação inventa.

Como uma parte da imagem do indie rock é a da melancolia, é curioso ouvir a opinião de Malkmus sobre o assunto: "Eu não sou melancólico assim. Sou bem humorado! Sempre fazendo brincadeiras, essas coisas". Se isso é uma forma de esconder instintos agressivos, ele responde: "besteira".


Pena que a produção do APR fez a grande bobagem de colocar o Malkmus como segunda atração da noite - muita gente perdeu o show ou parte dele porque chegou tarde, como o Expe. Ele simplesmente arrasou. "Hook" e "Church on White" foram os melhores momentos pra mim, mas a galera que é fã alucinada do Pavement deve ter enlouquecido com "In the Mouth a Desert". E senti falta de "Black Book", mas não faz mal. Há três meses, se alguém me dissesse que eu iria ver um show do Stephen Malkmus aqui em Recife, eu teria rido muito.

Agora, é esperar que a Trama lance logo todo o catálogo do Pavement, pra eu entrar no vermelho de vez.

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Eu escrevi uma matéria sobre o show do Charlatans e mandei pra home page deles. E não é que publicaram? Se quiserem ler, cliquem aqui e vão em "features" e depois em "fan reviews" :)

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Cara, eu acordei hoje, liguei a TV e dei de cara com Ian McCulloch. A programação da MTV é sempre melhor nas horas em que eu

a) preciso sair pra trabalhar
b) estou com tanto sono que não consigo assistir nada
c) não estou em casa por um motivo qualquer,

mas não tem problema. Eu sabia que o dia hoje ia ser punk mas ele começou perfeito porque eu ouvi a metade de "The Killing Moon". E vi o Ian. Se eu tiver um filho, ele vai se chamar Ian por causa do McCulloch e do Curtis. É isso.

"Fate... up against your will... through the thick and thin... he will wait until... you give yourself... to him..."

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Frase de hoje:

Não sentir nada é a pior coisa que pode acontecer a um ser humano. Prefiro sentir isso e depois sentir dor do que viver no deserto.

Da Clarah

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Bom, o dia está na metade e eu já resolvi dois grandes pepinos: o workshop que eu tinha que dar sobre "Teaching Vocabulary", que a minha auto-crítica me diz que poderia ter sido melhor, mas que os professores disseram que gostaram (Nanda, você não conta, você é suspeita pra falar e fim); e as notas da minha turma de Intermediate A, que levou um pau federal no exercício de listening. Cancelei a atividade, fiz uma diferente com eles (não mais fácil, mas melhor elaborada), e deu tudo certo. Ufa.

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Hi folks! (Better late than never...)

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terça-feira, abril 23, 2002

 
Acabei de ver na MTV que Siouxsie and the Banshees vão voltar. Não sei se comemoro ou fico com muito medo.

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Ah, esqueci de contar que achei meu apagador. Achei, não. Olga achou. Estava dentro do locker dela. Deus sabe como ele foi parar lá.

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Bom, ainda tenho que preparar aquele workshop danado... back to work, then. Pelo menos o locker está decente, já que eu joguei toda a papelada que tinha dentro dele em outro que estava vazio. Esperem só até a coordenação descobrir. Vão me mandar criar juízo e arrumar tudo direito. Nhé.

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A foto é pequenininha, mas merece estar aqui... :)


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Ouvindo Strokes na NME radio enquanto espero a aula começar... mas acho que o estômago vai gritar se eu não comer nada, então vou fazer uma visitinha ao Sucão. Bye.

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Well, so far so good... as aulas da manhã foram bem produtivas, eu achei o material de que precisava pra preparar o workshop de amanhã, arrumei meu locker em Setúbal (aqui em Boa Viagem a coisa está beeeeem mais séria, o pobrezinho do meu armário parece um quarto de entulho), estou com as provas organizadas pra corrigir e milagrosamente não vou ficar sobrecarregada no fim de semana. Vai dar pra ir pra balada com Rogério, Michelle e a turma no sábado. Oba. Oba. E domingo tem corrida!

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Acho que o Alle esqueceu de mim... *snif*

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Mais F1:

Villeneuve: "não repetiremos a performance de 2001"

F1 na Web/Thiago Arantes

Jacques Villeneuve continua cético com relação a possíveis melhorias na BAR.O canadense afirmou ainda que também não espera repetir o desempenho de 2001.

"Trabalhamos muito na preparação para a prova e Barcelona é uma pista que conhecemos muito bem em decorrência dos testes que aqui fizemos, mas não será fácil repetir a performance de Ímola. É claro que não esperamos repetir o pódio do ano passado, mas estamos trabalhando tanto quanto no GP de 2001 e podemos aproveitar eventuais oportunidades"

A BAR ainda não marcou pontos na atual temporada e o GP da Espanha foi, junto ao da Alemanha, o melhor resultado da equipe, que chegou em terceiro lugar com Villeneuve.

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O alemão é mau-caráter mesmo...

Schumacher é acusado de sonegar quase US$ 18 milhões

Do Uol

Segundo Hans Strahm, membro do Conselho Nacional Suíço, o tetracampeão mundial de F-1, Michael Schumacher, desviou a quantia, equivalente a US$ 17,8 milhões, por meio de uma empresa de fachada, a MS Tracy.

A sede da companhia fica em Vufflens-le-Chateau, no cantão de Vaud, onde Schumacher morou de 1996 até o início deste ano. De acordo com Strahm, a MS Tracy não tem funcionários e seu endereço é o mesmo da ex-casa do piloto. "As atividades do senhor Schumacher são moralmente e eticamente erradas. Ele burla os fiscos da Alemanha e da Suíça ao mesmo tempo", afirmou Strahm, em entrevista a jornais alemães.

O empresário do ferrarista, Willi Weber, não quis comentar o assunto. "Isso é assunto pessoal", disse.

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Links novos aí do lado: a Anne e o Fabiano. Visitem! :)

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Deus de misericórdia, meus teens estavam manifestados hoje. Vá tentar ensinar inglês a oito criaturinhas com as baterias carregadas de manhã cedo, e você vai entender o real significado da palavra "cansaço".

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Hi folks!

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segunda-feira, abril 22, 2002

 
Ai, definitivamente este é o meu último semestre dando aula às sete da manhã. Chega. Eu preciso dormir. Nada contra acordar cedo, mas madrugar por dois anos non-stop já é um pouquinho demais.

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Enquanto o Us and us only não chega, vou ouvindo o Tellin' Stories... :)

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Outra coisa ótima do APR ontem foi estar com, e rever, os amigos. Foi a primeira vez que eu saí com o Rogério, mi ex-profesor de español querido, e a Michelle, a maior fã do Placebo que eu conheço, namorada dele. Também foram o Leonardo e o Carlinhos, amigos do Rogério, duas figuraças. Encontrei o Expe lá - a gente já tinha combinado - e o meu irmãozão, o Zé Afonso, que eu só vejo quando a gente não combina nada, porque se a gente combinar não rola, como no APR de 98, quando choveu e ele me deu um cano federal. Vi a galera das bandas e da rádio, que eu só encontro em show mesmo, eles sempre me perguntando quando eu vou voltar pra mídia, e eu sempre respondendo "nunca", embora dê uma nostalgiazinha de vez em quando que passa na hora em que eu me lembro dos meus contracheques furados e do stress sem noção em que eu vivia. Topei com alguns ex-alunos, como o fofo do Bruno e a Angelica, que me dão uma saudade danada. Eu adoro estar com as pessoas de quem eu gosto, nada me faz sentir melhor. E, convenhamos, estar com meus amigos ao som de Charlatans ao vivo era tudo o que eu poderia pedir da vida!

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Cheguei em casa um bagaço, e tinha pão doce me esperando na mesa. Pão doce. Com goiabada.

Já falei aqui que eu amo a minha mãe? Pois é. Amo. E não é só por causa do pão doce, tá?

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Semaninha punk, essa. Vou dar um workshop em Setúbal na quarta, tenho curso de teacher trainer na escola da Madalena na sexta, e a já citada pilha de provas e cadernos de exercícios pra corrigir. Mas domingo tem corrida. Domingo tem corrida! Yay!

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Deve haver um Gremlin morando no meu locker. Meu apagador simplesmente desapareceu.

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As pilhas do meu Discman acabaram de descarregar e a sala de computadores está cheia de noisy kids. Perfeito.

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Estou matando a aula de espanhol, já que não li o livro e não tenho cara de pau pra chegar na frente do Juan e dizer que não tive tempo, o que seria mentira. E tenho uma pilha de provas e livros de exercícios pra corrigir e zero de disposição e coragem. Help.

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Entrei no site da Velvet Records e quase perdi o pouco de juízo que ainda me resta. Vou jogar na MegaSena acumulada!

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Paciência tem limite...

Do Grid:

Villeneuve revela que pode deixar a BAR

Marcio Ishikawa

Logo após a entrevista do chefão da BAR, David Richards, que dava a entender que sua intenção seria dispensar os serviços do canadense Jacques Villeneuve, o piloto colocou a boca no trombone e disse que sua paciência com a falta de competitividade dos carros da equipe está acabando.

"Eu odeio não ser competitivo", disparou Villeneuve em entrevista ao diário londrino Evening Standart. "Niguém gosta. É frustrante e muito cansativo. Você tem que fazer as pessoas trabalharem duro, mas com a perspectiva de que as coisas melhorem a longo prazo."

Recentes especulações dão conta que ele já teria um pré-contrato com a equipe Toyota, o que obviamente não foi confirmado. "O longo prazo está ficando cada vez mais curto", referindo-se aos quatro anos em que está na BAR, para onde foi depois de três temporadas na Williams, onde conquistou seu título em 1997. "Vamos ver o que acontece nos próximos meses. Há um momento em que é preciso dizer que basta."


Esse David Richards é, no mínimo, um grande idiota.

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E hoje começa o Festival de Cinema aqui em Recife. Quero muito ir ver O Invasor, do Beto Brant, com o Paulo Miklos. Vai passar na quinta-feira.

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Boa notícia:

Depois de susto, Tom Zé passa bem

Do JC OnLine

Depois de passar mal durante seu show no Abril Pro Rock, no domingo, o cantor Tom Zé apresenta boa melhora na manhã desta segunda-feira, no Recife. Segundo a plantonista do Unicordis, Adriana Valentina, ele está consciente e se alimentando bem.

A médica diz que Tom Zé provavelmente teve um princípio de infarto e que o atendimento de urgência garantiu que o coração do artista voltasse a trabalhar de forma satisfatória, além de salvar partes do músculo cardíaco.

Segundo o cantor, é a primeira vez que ele tem complicações cardíacas. Tom Zé estava com duas artérias coronárias lesionadas e o entupimento de uma delas causou o mal-estar. A médica explica que as causas para a angina do cantor podem ter sido estresse, fumo, idade e pré-disposições genéticas.

Durante o tramento ele foi submetido a uma angioplastia e teve suas artérias dilatadas para garantir o fluxo sangüíneo. Tom Zé deve passar mais um dia na UTI do Unicordis e depois passa mais dois dias sob observação em apartamento particular do hospital.

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Já que estou com as finanças irremediavelmente comprometidas, encomendei o "Us and us only", um dos discos dos Charlatans que eu ainda não tinha, na Som Livre. Afinal, trinta reais a mais na conta do Visa não vão me matar, não é?

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Tim Burgess, meu novo objeto de paixão platônica absoluta.

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Flash de ontem à noite. Eu e Expe, no meio do show da Mundo Livre, conversando potoca, acabamos discutindo O Clone (!?). E ele me solta a pérola: "ah, aquela mulher lá que está grávida, vai ser a versão Gloria Trevi brasileira... fez inseminação com o material do preservativo. Só que eu pensei que ela estava grávida do clone. Afinal, ela deu pro clone!"

Ela deu pro clone. Eu mereço.

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Bom, basta dizer que eles tocaram tudo o que eu queria ouvir. T-U-D-O.

Da abertura, com Love is the Key, ao bis, com Sproston Green, foi tudo perfeito. Uma usina de hits digna de uma banda vinda de Madchester (ainda vou lá fazer uma peregrinação...). Não faltou nada. Quase tudo do Wonderland, quase tudo do Telling Stories (em "North Country Boy" quase que eu choro), e, lógico, "The Only One I Know". Tim Burgess parecia surpreso com o delírio da platéia na grade. Não faço a menor idéia do que estava acontecendo lá pro meio, mas pela cara de felicidade dele, acho que o público inteiro endoidou. Ele é maravilhoso, um carisma e uma presença de palco impressionantes.

Estamos em março e deve ser o show do ano. Eu não vou ver o Echo e duvido que qualquer outra banda que apareça (ou que eu possa ir ver) supere a performance de ontem. Fucking great, mate!

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He's so pretty



Gente, estou cha-pa-da. Que show maravilhoso. Perfeito, da primeira à última música. E me apaixonei por Tim Burgess (eu e meio Centro de Convenções...) na hora em que ele pisou no palco. Eu, claro, estava na grade.

Stephen Malkmus também detonou, e quanto ao resto, a bem da verdade, eu não estava muito interessada. Mas amanhã (que já é hoje) eu conto tudo direitinho. Depois que eu ouvir o Wonderland mais uma vez.

Galera de Sampa, vendam o que tiverem em casa mas não percam esse show. Estou falando sério. Não percam.

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domingo, abril 21, 2002

 
Bom, amanhã eu conto como foi o Abril. Seeya!

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O elevador aqui do prédio quebrou pela segunda vez essa semana. Tá, vamos dar um desconto ao pobre, já que dificilmente ele quebra. Mas isso significa, como mamãe lembrou agora há pouco, que eu vou ter que subir quatro andares de escadas quando chegar do Abril pro Rock.

Tem nada não. Minhas pernas vão estar dor-men-tes de tanto dançar quando eu voltar. Não vou nem sentir a subida.

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Oquei. Estou prontinha pra sair pra balada. Marquei com o Rogério e a Michelle às quatro e meia, e são só três e quinze. Será que estou ansiosa?

E vou sair na rua tooooda de preto (lógico!) e maquiada, às quinze pras quatro, enquanto o povo volta da praia pela mesmíssima avenida. Vão olhar pra mim daquele jeito torto, e eu nem aí. Eles vão pra casa ver Faustão e eu vou ver Charlatans! Yay!

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Copy + paste do blog (show, vai pra favourite list) da Lolla, devidamente adaptado e comentado:

My English Way

+ amo bandas inglesas (eu também!!! eu também!!!)
+ adoro chá com torradas (sim, sim, sim)
+ adoro frituras e prato cheio (bem, nem tão cheio assim...)
+ amo inverno, chuva, frio, nublado (quanto mais chuva, mais eu fico feliz)
+ me sinto sexy usando sobretudos (e homens usando sobretudo são mais sexy ainda)
+ a neve está na minha wish list (um dia eu ainda vou passar um Ano Novo na neve...)
+ curto pubs, raves e scotch (claaaaaaaro)
+ sou introspectiva, não introvertida (hum-hum)
+ acho a monarquia um charme (nem tanto, mas vá lá)
+ acho sotaque inglês um charme (ai meu Deeeeeeeeeeus)
+ acho homens ingleses um charme (a esmagadora maioria deles É um charme)
+ queria ter uma filha chamada mary (a minha seria Elizabeth ou Victoria... nome de rainha, porque não?)
+ um marido chamado spencer (James, Colin ou Patrick)
+ adoro poetas/escritores ingleses (nem preciso comentar essa)
+ adoro fog - que não é fumaça, porra. (perfeito!)

Viu, Winnie? Não somos as únicas!

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É uma alucinação ou a Patrícia Coelho está se apresentando no Bem Brasil???

Não, não é uma alucinação e ela acabou de falar que os "prés-arranjos" (sic) das músicas novas dela já estão prontos. Misericórdia, Pai.

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Oba, corrida de Fórmula Renault na Band!

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Eu preciso criar vergonha na cara e tomar os remédios da anemia direito. Desde o fim de semana da corrida (até então eu estava fazendo tudo direitinho) eu ando em efeito random, só tomo quando lembro ou quando tenho vontade. O negócio é que a base do remédio é sulfato de ferro (obviamente, pois se trata de anemia), e ferro ataca o estômago, e eu não queria ir pra Interlagos com o estômago doendo, então abortei o tratamento enquanto estava em Sampa... e desde que voltei a coisa vai aos trancos e barrancos. A médica me pediu pra voltar em um mês, já se vão quase dois e ainda tem mais de uma caixa de comprimidos... ela vai me matar.

Pobrezinhos dos médicos que cuidam, ou tentam cuidar de mim, porque na maioria das vezes eu não deixo. Me lembro de um choque que eu dei na Dra. Míria, a clínica geral que fez o meu check-up antes de eu ir pro Canadá. Ela me dizia que eu precisava diminuir o meu nível de stress e ansiedade (ela só podia estar brincando, sem o meu stress eu não sou eu!), e me alimentar melhor, e parar de tomar tanto café e comer tanta porcaria, ou eu ia acabar tendo um ataque cardíaco antes dos 35.

Minha resposta: "vai ser fulminante?"

Ela me olhou e riu, achando que eu estava fazendo piada. Ela nem imaginava que eu estava falando muito sério. Quando eu bater as botas, quero que seja rápido.

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Que conexão ruim, argh. Já caiu umas quatro vezes hoje. Será que a rede tá tão congestionada assim?

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Notícia chata do dia...

Polícia confirma que corpo encontrado é de líder do Alice in Chains

da Folha Online

A polícia de Seattle (EUA) confirmou que o corpo encontrado na noite de sexta-feira na casa do vocalista do Alice in Chains, Layne Staley, é mesmo do cantor, e que a causa da morte pode ter sido uma overdose.

O corpo de Staley, que tinha 34 anos, foi descoberto em seu apartamento no distrito Universitário, após a polícia atender um chamado de uma amigo não-identificado do cantor que não o via há semanas, segundo informações do porta-voz da polícia de Seattle, Duane Fish.

Dentro do apartamento, Staley estava deitado em um sofá indicando a possibilidade de ter morrido de uma overdose ou por motivos naturais. Segundo a polícia, desde que não seja descoberta a ocorrência de nenhuma ação ilegal no apartamento, nenhuma investigação será iniciada.

Uma fonte do escritório do centro médico King County disse que a causa da morte ainda não foi comprovada. Staley, entretanto, travou uma dura batalha contra a heroína do decorrer de sua carreira, e as letras de suas músicas frequentemente tratavam sobre o assunto.

A banda se separou em 94, frustada pela dificuldade de Staley de se manter longe do vício. Em 96, o grupo se reuniu novamente para abrir uma série de concertos do Kiss, voltando à inatividade no mesmo ano após os compromissos.

Com informações da Reuters

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Adivinhem o que eu estou ouvindo? Charlatans, é claro!

"can't... get out of beeed"...

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Eloisa, quando eu fiz o teste dos poetas deu empate entre três! Dorothy Parker, que eu escolhi porque é a que tem mais a ver comigo, Sylvia Plath e e.e.cummings... sei lá, vai ver que é porque nós temos personalidades meio complexas... ;)

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Hi folks! É hoje... hehehe :)

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sábado, abril 20, 2002

 
Porque diabos eu estou com aquela música chatíssima da Kylie Minogue que faz la-la-la... la-la-lara-la-la-la-la... rodando no Winamp da minha cabeça? Eu devia estar cantarolando "We're so pretty", do Charlatans, pela rua!

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Nada como uma visitinha ao Sucão pra acalmar um estômago histérico... :)

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O estômago deu sinal de alerta. Fooome! Lunch time.

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Nossa, ando literalmente sendo bombardeada com lembranças musicais de Londres... outro dia foi a Pam que falou do Neil Halstead e do Mojave 3 (vou escanear as fotos, prometo, viu?) no blog dela, e ontem eu estava vendo o Lado B na MTV (um dos poucos programas que ainda prestam) quando passou o clip do TAM!, uma banda escocesa que eu vi quase por acaso num clube na Charing Cross Road chamado Borderline. Eu estava zapeando os canais e peguei o clip pelo meio, mas reconheci imediatamente a música - "Aliens" (maybe we are alieeeeens... maybe we are alieeeeeens) - embora o nome da banda eu não conseguisse lembrar nem por decreto. Aliás, esse Borderline tem histórias ótimas... da primeira vez em que fui lá pra ver o Ether tocando, me perdi porque o lugar é um porão numa daquelas ruas transversais à Charing Cross e eu tive que pedir info pra umas quatro pessoas até que alguém soubesse onde era; o bouncer (em bom português, leão-de-chácara), que era croata, ficou meu amigo e me deixou ir pro backstage falar com os caras do Radiator; as escadas são decoradas com fotos das bandas que já tocaram lá (Ocean Colour Scene, Bluetones, etc. etc. etc) e eu só ficava pensando que estava descendo degraus por onde todos aqueles caras já tinham passado...

Preciso arranjar um jeito de ir a Londres nas próximas férias. Pre-ci-so.

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E, lógico, The only one I know... que o Tim Burgess prometeu que vai tocar!!!

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E essa:

Tellin' Stories

I'll be there in the mornin'
Can't you see I'm tellin' stories
My sweet angel's everlasting true love ways
I'll wait I sow the seed I set the scene
And I watch the world go by

See me go through changes
Revelations to blank pages
I'll find a brighter guide to see me through
And leaves fall to the ground
Turn to brown through the day just like you

Live for the day
I see your heart is empty I've got plenty
Joe, come ride with me
I see your head is meant to be cemented
It's true
All the stories that you tell come back to haunt you

Come see me in the mornin'
Can't you see I'm telin' stories
My sweet angel's everlasting true love ways
While others turn to others
Introduce you and walk right on through

It's just about knowing where you come from being you
And singing, love songs can begin to fill your day
I could lead you to the top don't stop
I could lead you there still

Live for the day
I see your heart is empty I've got plenty
Joe come ride with me
I see your head is meant to be cemented
It's true
All the stories that you tell come back to haunt you

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Quero ouvir essa música amanhã... :)

North Country Boy (The Charlatans)

Hey country boy
Hey country boy
What are you sad about
Everyday you make the sun come out
Even in the pouring rain
I'll come to see you
And I'll save you, I'll save you

What do you care about
And she said "this and that"
What do I mean to you
I'll show you if you want the truth
I can't remember
I don't know how to tell you
But I love you just the same

How many eyes must a young girl have
I know she makes you cry
I know she makes you laugh
I'll be good to you if I could I'd make you happy
If I had a son I'd be good to my daddy
Who loves you though I bet it's not the same
As your north country boy

Hey country boy
What are you sad about
I think we'll work it out
Even in the morning rain
He'll come to see you
Hope your feelings are the same

How many ears must a young girl have
I know she hears you cry
I know she hears you laugh
Itchy and Scratchy come runnin' up the alley
If you be good I'll be good to your daddy
Who loves you though I bet it's not the same
As your north country boy

What do you care about
And she said "this and that"
What do I mean to you
I'll tell you if you want the truth
I threw it all away
I don't know where I put it
But I miss it just the same

How many eyes must a young girl have
I know she makes you cry
I know she makes you laugh
I'll be good to you if I could I'd make you happy
If I had a son I'd be good to my daddy
Who loves you though I bet it's not the same
As your north country boy

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Tá chovendo... adoro esse barulhinho na minha janela... :)

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sexta-feira, abril 19, 2002

 
Cena hilária da noite II: a Didi, da MTV, perguntando "será que eu sou careta porque gosto só de homem?", depois de atender um telefonema em que o carinha bissexual reclamava da namorada bissexual que está traindo o coitadinho com outra garota. Entenderam a história? Pois é, tempos modernos. Ela se sente conservadora. Ué, então eu sou também... querem motivos? Posso citar vários, mas vou resumir a três: Ewan McGregor, Hugh Jackman e David Duchovny ;)

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Cena hilária no programa da Marília Gabriela de hoje: Kid Vinil cantando "eu não empresto os meus sapatos azuis". Caí de rir.

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Que ódio, acabei de fechar a porta de correr da varanda no meu próprio dedo.

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Meu Deeeeeus, que teste perfeeeeeito, e que resultado foooooooood...


You are Dorothy Parker
You are cynical, bitter, and bitchy! Too bad you are so preoccupied with love and unhappy with life. It's okay, your wit has made you very popular. By the way, aren't all men pigs?

Take the Which Poet are You? Quiz - brought to you out of boredom and pretention!


(outro da Gabi)

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Do Uol:

Charlatans vem buscar a merecida e tardia fama

SÃO PAULO (Reuters) - Apesar de ícones do pop britânico e queridinhos dos ingleses, a banda The Charlatans, uma das principais atrações do festival Abril Pro Rock, não tem toda essa fama no Brasil.

Pela primeira vez em solo brasileiro, os cinco rapazes de Manchester (cidade industrial ao norte da Grã-Bretanha) se apresentam no dia 21 de abril em Recife (PE) e em São Paulo no dia 22. Outras atrações da décima edição do festival originalmente nordestino serão o grupo The Mission e Stephen Malkmus, ex-líder do Pavement.

O The Charlatans pode ser considerado um sobrevivente, já que surgiu ao lado de bandas hoje já extintas e não menos famosas -- mas igualmente desconhecidas no Brasil-- como o Happy Mondays e Stone Roses, lá no final da década de 1980.

"Sobrevivemos porque ainda não terminamos o que começamos. Ainda acreditamos que somos importantes na cena e não paramos de aprender, estamos cada vez melhor", disse o tecladista Tony Rogers, em entrevista exclusiva à Reuters.

Era também época em que as pílulas de ecstasy começavam a fazer efeito e o cenário mais melancólico, criado pelas músicas de grupos como The Smiths e Joy Division, ia sendo deixado para trás.

"As pessoas andavam alegres e tomavam exctasys pelas ruas de Manchester, não havia ninguém sóbrio à vista. Eram tempos loucos, selvagens...", relembra Rogers. "Era um alívio isso tudo, um descanso da vida aborrecida dos anos 80¡ Apesar de termos tido coisas boas, como The Smiths, New Order, Joy Division, acid house..."

INTACTOS PELO TEMPO E DISTÂNCIA

Apesar de ofuscados pelo sucesso mundial da nova onda de bandas britânicas dos últimos anos -- como Oasis, Blur e Travis -- o The Charlatans sempre se manteve intacto, lançando álbuns de vez em quando, todos bem recebidos pela crítica.

O tempo passou, os efeitos das drogas mudaram e a música do quinteto inglês se "reinventou". Para o tecladista, "nós mudamos porque estávamos cansados com a cena inglesa, mas nunca foi algo planejado, nós só achamos outro estilo, procuramos outra direção e a encontramos. Se estamos cansados, vamos mudar, nos reinventar".

O rock and roll britânico do começo dos anos 1990 ganhou o balanço dançante e as batidas eletrônicas. A banda continuou no mesmo esquema do brit pop, com as guitarras limpas, mas ganhou algumas vozes em falsete no último álbum, "Wonderland" (2001).

O vocal do Charlatans, Tim Burgess, mora atualmente em Los Angeles. A mudança, que a princípio poderia prejudicar o andamento da banda, acabou ajudando na veia mais pop do álbum.

"Na verdade, acho que 'Wonderland' tem mais balanço, é mais contemporâneo e por isso acaba sendo mais popular", explicou o tecladista.

Para ele, o fato de Burgess morar a milhas de distância não é um problema: "É bom para gente. Nós nunca vivemos juntos, nem nunca fomos vizinhos. Isso mantém a banda viva, é excitante quando nos reunimos para ver as músicas, para ensaiar", contou Rogers, depois de uma longa risada.

HITS DA TERRA ENCANTADA

Tony Rogers tem uma resposta na ponta da língua quando é perguntado sobre o fato de não serem tão conhecidos fora da Grã-Bretanha. "Basicamente, é por causa da nossa política com as gravadoras", explica.

"Cinco anos atrás estávamos com um selo mais independente e era difícil as pessoas investirem dinheiro para viajarmos e divulgarmos nosso trabalho lá fora."

Mesmo assim, as baladas do Charlatans sempre tocaram nas pistas das casa noturnas mais alternativas do Brasil.

Para a primeira performance do grupo neste domingo, em Recife, o set list deve ficar entre as seis primeiras músicas de "Wonderland", seguidas por hits mais antigos, contou Rogers.

O público que conferir a apresentação dos britânicos não será brindado com material inédito -- "de tão ocupados estamos sem tempo de escrever músicas novas" --, nem com surpresas ou luzes histéricas.

"Não somos um banda de químicas, somos um banda de rock and roll e é assim que nós aparecemos e mostramos o nosso melhor", finalizou Rogers, sedento para chegar em solo tupiniquim e conhecer as "maravilhosas garotas de que tanto ouvi falar".

(Por Fernanda Ezabella)

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Aproveitei que estava no shopping e fui pro cinema. Vi "A Máquina do Tempo", filme do qual eu não tinha informação nenhuma a não ser que Guy Pearce era o ator principal (motivo suficiente pra uma checada, hehehe). Sabem que não é ruim? Tem umas sacadas ótimas, tipo, o cara vai parar em 2030 e entra na Biblioteca Pública de Nova York. Aí ele topa com uma professora guiando um grupo de crianças e ameaçando um dos pirralhos mal-comportados: "fulano, se você não ficar quieto eu vou reprogramar o seu DNA" (taí uma coisa que eu queria fazer com alguns dos meus alunos). Depois, o atendente da biblioteca, um holograma, se despede com "live long and prosper" com direito ao sinalzinho com a mão e tudo... dei boas risadas!

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Sou a feliz proprietária de uma Pentax 160, e acabei de estourar os limites de dois dos meus cartões de crédito :)

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Ai, quero ver esse filme!!!

Cidade dos Sonhos retoma universo peculiar de Lynch

(do Terra)

Cidade dos Sonhos marca o retorno de David Lynch às telas. O filme promete agradar aos fãs de carteirinha do cineasta e, ao mesmo tempo, deixá-los perplexos, como sempre.
Depois de passar quase duas horas construindo uma narrativa hipnotizante, de muita intensidade emocional e fascínio, Cidade vira numa curva acentuada e nada bem-vinda, se embrenhando num atalho perdido sem nunca mais voltar à estrada principal.

Tudo que o espectador pode fazer é aceitar que esse é o jeito Lynch de fazer cinema e que o diretor não é daqueles que explica ou amarra os fatos.

Infelizmente, porém, essa estranheza vai impedir o grande público de entender o filme pelo o que realmente é: um suspense legítimo e assustador.

Cidade dos Sonhos foi pensado, originalmente, como piloto para um seriado de TV, mas acabou sendo rejeitado pela rede norte-americana ABC. O projeto acabou sendo retomado pelo StudioCanal, o produtor francês Alain Sarde e o produtor executivo Pierre Edelman, que injetaram 7 milhões de dólares adicionais num planejamento orçado inicialmente em 8 milhões de dólares.

Algumas das tramas paralelas e dos personagens isolados podem ser explicados pelo fato de que teriam sido pensados para longas temporadas televisivas. Mas, até mesmo por causa da excelente trilha sonora, Cidade fica muito melhor se assistido no cinema.

A história se desenvolve em três tramas distintas. A primeira delas mergulha imediatamente em território típico de Lynch, quando uma bela morena (Laura Elena Harring) milagrosamente escapa da morte duas vezes em questão de segundos.

Ela está perto de ser baleada pelos motoristas da limusine na qual é passageira, quando o carro é abalroado por outro automóvel dirigido por adolescentes.

Emergindo com apenas um corte na cabeça, ela acaba entrando no apartamento de uma mulher mais velha que está prestes a entrar num táxi para ir ao aeroporto.

Na mesma manhã, a loiríssima Betty (Naomi Watts) chega do Canadá para tentar a sorte em Hollywood, onde ficará hospedada na casa de sua tia - o tal apartamento invadido pela morena que agora está com amnésia e assume o nome de Rita, inspirada num cartaz de Rita Hayworth.

A segunda narrativa traz o jovem diretor de cinema Adam Kesher (Justin Theroux) sendo informado por seus contadores, os irmãos Castiglione, de que precisa usar em seu filme uma atriz iniciante chamada Camilla Rhodes. Os contadores, ao que tudo indica, estão obedecendo ordens de um homem estranho, que anda de cadeira de rodas e parece possuir poderes onipotentes.

A terceira narrativa gira em torno de um rapaz mal vestido que mata seu amigo a tiros num escritório e depois, numa sequência de comédia absurda extrema, rapidamente aniquila mais duas pessoas.

Quando nossas atenções retornam à bela Betty, já podemos prever que, com tudo de sinistro que acontece no submundo lynchiano de Los Angeles, dificilmente ela vai permanecer boazinha, inocente e pura por muito tempo.

É aqui que se percebe também que o restante das histórias se tornarão igualmente perversas - e, provavelmente, estranhas e quase incompreensíveis.

Reuters

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O medo que dá é de que isso seja efeito pós-trinta... eu quero a minha insônia de volta!

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Gente, vocês não têm idéia do prego em que eu estava ontem. Como diz o gracinha do Wanner, "meu, tava só o pó". Deitei na cama "dez minutinhos" pra ver o Jornal Nacional e descansar um pouquinho antes de conectar. Aí entrou o horário político do Maluf, que agiu como soporífero imediato. Fui acordar de madrugada, com a janela aberta, o ventilador desligado, meu jantar intocado do lado da cama e sem a menor noção da hora. Em dias normais, eu teria perdido o sono. Pois estava tão destruída que fechei a janela, liguei o ventilador, deixei o jantar onde estava e voltei a dormir.

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Hi folks! Boa sexta-feira pra todo mundo... e bom Abril pro Rock, hehehe ;)

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quinta-feira, abril 18, 2002

 
Tá passando uma matéria sobre as instalações na Bienal, no Jornal da Record. Eles mostraram a que eu gostei mais: uma sala cheia de fotos de um cara rindo - o artista mesmo, Mauro Chaves (acho que é esse o nome, minha memória anda um horror) - e headphones com as gargalhadas dele gravadas. Impossível não rir junto, até porque todo mundo que entra lá tem verdadeiros ataques. Idéia de gênio.

Aliás, se você está em Sampa ou indo pra lá, vá visitar a Bienal. Garanto que ninguém vai se arrepender.

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Do outro blog do Ricardo Schott, autor do fantástico Discoteca Básica:

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.
E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora.
E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas.
E porque não abre as cortinas logo se acostuma a acender cedo a luz.
E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora.
A tomar o café correndo porque está atrasado.
A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem.
A comer sanduíche porque não dá para almoçar.
A sair do trabalho porque já é noite.
A cochilar no ônibus porque está cansado.
A deitar cedo e a dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir ao telefone: hoje não posso ir.
A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta.
A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita.
E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar.
E a pagar mais do que as coisas valem.
E a saber que cada vez pagará mais.
E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma à poluição.
Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro.
À luz artificial de ligeiro tremor.
Ao choque que os olhos levam na luz natural.
Às bactérias de água potável.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer.
Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.
Se a praia está contaminada a gente molha só os pés e sua no resto do corpo.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.
Se o trabalho está duro a gente se consola pensando no fim de semana.
E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto se acostumar, e se perde de si mesma.

(Clarice Lispector)


Eu definitivamente nunca me acostumo.

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Vou comprar minha Pentax amanhã. Isso quer dizer que minhas finanças vão ficar totalmente estranguladas até julho. Nada de endoidar o cabeção no shopping e sair comprando CDs feito uma maníaca pelos próximos três meses.

Bom, dá pra comprar o Heathen Chemistry, com jeitinho :)

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Estou me divertindo com esses testes... :) Da Lely:


What kind of drunk are you?

Meu Deus, acabei de ter um flash retrospectivo de uma rave em 97... *gulp*

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Hahaha, isso não me surpreende!

I'm a Freak!


How much of a freak are you?


(outro do blog da Gabi)

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"Learn to love me... assemble the waaaaays..."

Whoo-hoo! Que teste genial! :)





My Smiths anthem is...'Shoplifters of the World Unite' My Smiths anthem is... "Shoplifters of the World Unite"

Romantic and/or idealistic, you are one of the few on the list who does not spend most of their time absorbed in their own problems. You dream big, even if your goals may be a bit vague at times. You don't hate people, though you may not understand them. You enjoy fighting for causes and don't tend to obsess over love, loss, or being alone. You've got better things to do.

"Shoplifters of the World Unite" is from Louder than Bombs or Best...1.

Take the What Is Your Smiths Anthem? Test



(Do blog da Gabi)

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Então tá.

Ando com umas idéias muito perigosas.

Seguinte: já vai fazer dois anos da frustrada "operação Canadá", e tudo está morto e enterrado, graças a Deus, que eu não sou de ferro nem doida. Mas o efeito colateral de se enterrar os mortos é começar a prestar atenção nos vivos.

Estou começando a sentir muita falta de arriar de quatro pneus e mais o estepe. Todos as lâmpadas vermelhas de alarme estão se acendendo agora, tipo "Perdidos no Espaço": perigo, perigo, não tem registro.

Mas se eu desse de cara com um escocês gracinha ou um irlandês de sotaque exótico ou um inglesinho chamado James (ai, minha fixação nos ingleses...) ou, tá, admito, um canadense interessante, eu acho que entrava numa fria.

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Meu Deus, eu sou o Rei Arthur... meus dias de Senhora do Lago se foram... :)





which "monty python and the holy grail" character are you?

this quiz was made by colleen


(teste roubado do blog da Faerie)

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Well. A semana de prova acabou, agora só faltam os retardatários. Nothing to worry about.

*alívio*

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Meu Bravenet me contou que chegou gente aqui no AF buscando cenas do acidente do Senna em Ímola.

Fiquei puta.

Esse tipo de gente não merece nem ser citado aqui e eu quero mais é que fiquem longe da minha webpage, mas eu queria mandar um recadinho, de qualquer modo. Queridos, vocês não vão achar esse vídeo no meu blog, nem no blog de qualquer pessoa que tenha o mínimo de respeito, não pelo grande esportista, mas pela pessoa humana Ayrton Senna. Vão procurar algo produtivo pra fazer. E vejam se tomam vergonha na cara. Esse acidente já foi visto, revisto, e repetido além do limite tolerável na televisão. O Ayrton já morreu em replay centenas de vezes. Será que dá pra deixar ele em paz? Hã?

Cada tipo doentio que aparece, meu irmão, vou te contar.

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Agora funcionou. Beeeeeeautiful.

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Primeiro o blog não abria, agora que abriu as atualizações de hoje não aparecem. Lindo.

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E o meu irmão está feliz da vida. O amado tricolor paulista do coração dele detonou o Vasco ontem, 4 x 0.

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Mon-toya!!! Mon-toya!!!

Do Globo Online:

Montoya deve renovar com a Williams por três anos

PORTO ALEGRE - Fontes ligadas à Williams dão como certa a renovação de contrato de Juan Pablo Montoya com a equipe inglesa de Fórmula-1. O piloto colombiano já teria concordado em renovar seu compromisso por mais três anos, mas fez uma exigência: não aceita ganhar um dólar a menos do que o alemão Ralf Schumacher, seu companheiro de equipe.

O caçula dos Schumacher recebe US$ 12 milhões por temporada. De acordo com informações extra-oficiais, Montoya ganha aproximadamente US$ 3,5 milhões pelo mesmo período - cerca de US$ 1,5 milhão a menos que Rubens Barrichello.

Se o acordo for mesmo fechado, caem as especulações de que o colombiano estaria sendo sondado pela Ferrari para substituir Michael Schumacher, que estaria pensando em se aposentar caso conquiste o pentacampeonato mundial. O atual contrato de Montoya com a Williams termina no dia 31 de maio.

ClicRBS


Se Frank Williams for inteligente, paga o que o colombiano pedir...

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